Arquivo para CET sao Paulo

Limites de peso????? consulte aqui se você anda em dia nestas condições.

Posted in Normas técnicas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/02/2014 by Alexstruck

Estradeiros.

  Devido a enorme procura, e pedidos, disponibilizamos a tabela do DER com as  mais precisas informações sobre os pesos reais a qual estamos habilitados a transportar; Tudo esta organizado por marca/modelo de veículos, acessem o linque abaixo e vejam as condições.

  Tem alguns modelos de caminhões que tem o limite de peso bem diferente do que a classe esta acostumada a carregar.

Caminhão no Paquistão

Síntese.:

Caminhoneiro,

Regras de Pesagem As rodovias tanto Federais, como Estaduais ou Municipais, possuem um limite de suportabilidade em seu pavimento e sua base e que o contínuo esforço de resistência à rolagem dos pneus lhe transmite um alto índice de pressão localizada no ponto de contato entre o pneu e o piso, causando-lhe “fadiga”, ou seja, torna-se vencida a capacidade de resistência do pavimento. Por isso que se formam as deformações e o enrugamento do asfalto (camaleões), as fissuras (rachaduras) e as rupturas (esburacamentos), as ondulações (costelas de vaca), além disso, o excesso de peso danifica as obras de arte (pontes e viadutos, por exemplo), comprometendo seriamente a suspensão dos veículos, sua capacidade de transporte, a durabilidade do sistema de freios, prejudicando a direção e gerando desgastes nos pneus. A estrutura de veículo fica comprometida, deixando o mesmo demasiadamente lento causando o retardamento das viagens, perturbando o fluxo de tráfego e como consequência contribuindo para graves acidentes, resultando em mortes, mutilações, perda dos veículos, prejuízos das cargas e contratos, indenizações cíveis, processo criminais, danos ambientais; além de multa.

Limite de peso: Os limites de peso para caminhões são diferentes para cada modelo e montadora. O DER-SP tem as tabelas.  o link para o site do DER onde as tabelas de peso podem ser acessadas.

                  http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/tabela_pesocarga.aspx

Boa pesquisa.

Alexstruck

TIPOS, MODELOS, MEDIDAS DE UNIDADES ARMAZENADORAS MÓVEIS E SUA HISTÓRIA. Conteineres

Posted in Orientações para transporte with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 16/10/2013 by Alexstruck
 Estradeiros.
Consulte aqui os modelos atuais de unidades móveis de armazenamento, (contêiner), e sua história.

O termo inglês contêiner, conhecido em português como contêiner ou contentor, é um equipamento utilizado para transportar carga.

Trata-se de um recipiente de metal ou madeira, geralmente de grandes dimensões, destinado ao acondicionamento e transporte de carga em navios, trens etc. É também conhecido como cofre de carga, pois é dotado de dispositivos de segurança previstos por legislações nacionais e por convenções internacionais. Tem como característica principal constituir hoje em dia uma unidade de carga independente, com dimensões padrão em medidas inglesas (pés). A unidade base geralmente considerada é o TEU (em inglês: twenty feet equivalent unit).

Durante séculos de comércio internacional, os seus precursores, chineses, árabes e europeus, não haviam conseguido criar uma forma não só de evitar as enormes perdas no transporte com as quebras, deteriorações e desvios de mercadorias, como também de agilizar e reduzir o custo das operações de carga e descarga. Somente em 1937, o americano Malcom Mc Lean, então com pouco mais de 20 anos, motorista e dono de uma pequena empresa de caminhões, ao observar o lento embarque de fardos de algodão no porto de Nova Iorque, teve a ideia de armazená-los e transportá-los em grandes caixas de aço que pudessem, elas próprias, serem embarcadas nos navios.

Com o tempo, Mc Lean aprimorou métodos de trabalho e expansão de sua companhia, a Sea-Land (depois Maersk-Sealand), tornando-a uma das pioneiras do sistema intermodal, abrangendo transporte marítimo, fluvial, ferroviário, além de terminais portuários.

Após inúmeras experiências nos Estados Unidos, prejudicadas pelo período da Segunda Guerra Mundial (1939/ 1945), somente em 1966 Mc Lean aventurou-se na área internacional, enviando um navio com contêineres à Europa. Assim, em 5 de maio daquele ano (1966) chegava a Roterdã – já o maior porto do mundo – o cargueiro adaptado “SS Fairland” da Sea Land, que ali descarregou 50 unidades. Como não havia equipamento apropriado, o desembarque foi feito com o próprio guindaste do navio, outra criação de Mc Lean.

Naquela época, um verdadeiro exército de nove mil estivadores trabalhava no grande porto holandês, vinculando a 25 empresas de serviço. Antevendo a revolução que iria ocorrer no transporte marítimo, o diretor do porto, Frans Posthuma, conseguiu a exclusividade para receber os contêineres destinados à Europa, comprometendo-se a preparar um terminal especializado para desembarcá-los. Logo depois, em 1967, cinco das empresas estivadoras que operavam em Roterdam criaram a ETC, com apenas 208 empregados para atender ao crescente movimento de contêineres.

pesquisa realizada na página da Wikipédia site, http://www.pt.wikpedia.org/wikicontainer.

C1
Standard Container – 20′
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.910 mm
Largura 2.340 mm
Altura 2.388 mm
Entradas
Largura 2.346 mm
Altura 2.282 mm
Capacidade Cúbica
Total 33.2 m³
Peso
Máximo 24.000 Kg
Tara 2.080 Kg
Carga 21.920 kg
  c2
Standard Container – 40′
Medida Externa
Comprimento 12.192 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 12.044 mm
Largura 2.342 mm
Altura 2.380 mm
Entradas
Largura 2.337 mm
Altura 2.280 mm
Capacidade Cúbica
Total 67.6 m³
Peso
Máximo 30.480 Kg
Tara 3.550 Kg
Carga 26.930 Kg
c3
High Cube Container – 40′
Medida Externa
Comprimento 12.192 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.895 mm
Medida Internas
Comprimento 12.032 mm
Largura 2.350 mm
Altura 2.695 mm
Entradas
Largura 2.338 mm
Altura 2.585 mm
Capacidade Cúbica
Total 76.2 m³
Peso
Máximo 30.480 Kg
Tara 4.150 Kg
Carga 26.330 Kg
 c4
Insulated Container
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.438 mm
Medida Internas
Comprimento 5.717 mm
Largura 2.267 mm
Altura 2.117 mm
Entradas
Largura 2.267 mm
Altura 2.115 mm
Capacidade Cúbica
Total 27.4 m³
Peso
Máximo 24.000 Kg
Tara 2.800 Kg
Carga 21.200 Kg
 c5
Refrigerated Container
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.498 mm
Largura 2.270 mm
Altura 2.267 mm
Entradas
Largura 2.270 mm
Altura 2.210 mm
Capacidade Cúbica
Total 28.3 m³
Peso
Máximo 25.400 Kg
Tara 3.040 Kg
Carga 22.360 Kg
 c6
Ventilated Container
Características: 20.000 cm³ de ventilação permanente
Medida Externa
Comprimento 6.068 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.498 mm
Largura 2.270 mm
Altura 2.267 mm
Entradas
Em cima 9.000 Cm³ x Side
Base 1.000 Cm³ x Side
Capacidade Cúbica
Total 32.6 m³
Peso
Máximo 23.000 Kg
Tara 2.650 Kg
Carga 21.350 Kg
c7
Open Top Container – 20′ / 40′
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm 12.192 mm
Largura 2.438 mm 2.438 mm
Altura 2.591 mm 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.792 mm 11.883 mm
Largura 2.225 mm 2.280 mm
Entradas
Largura 2.336 mm 2.337 mm
Altura 2.233 mm 2.280 mm
Capacidade Cúbica
Total 32.2 m³ 65.6 m³
Peso
Máximo 24.000 Kg 30.820 Kg
Tara 2.050 Kg 3.800 Kg
Carga 21.950 Kg 27.020 Kg
Altura central dos arcos
2.370 mm 2.380 mm
Altura lateral dos arcos
2.320 mm 2.330 mm
Comprimento de painel lateral
2.346 mm 2.342 mm
 c8
Platform Container – 20′ / 40′
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm 12.192 mm
Largura 2.438 mm 2.438 mm
Altura 226 mm 626 mm
Medida Internas
Comprimento 6.020 mm 12.150 mm
Largura 2.413 mm 2.290 mm
Capacidade Cúbica
Total 29 m³ 67 m³
 c9
Flat Rack Container – 20′ / 40′
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm 12.192 mm
Largura 2.438 mm 2.438 mm
Altura 2.591 mm 2.591 mm
Altura Dobrada 555 mm 700 mm
Altura Plataforma 271 mm 605 mm
Medida Internas
Acesso a Carga
Por cima 5.908 mm 12.020 mm
Lateral 5.508 mm 11.730 mm
Largura
Dimensões 2.387 mm 2.230 mm
Entre Braços 2.182 mm 2.230 mm
Entre Cabos 2.190 mm 2.100 mm
Altura 2.320 mm 1.986 mm
Capacidade Cúbica
Total 28.9 m³ 67 m³
Peso
Máximo 25.400 Kg 45.000 Kg
Tara 2.845 Kg 5.180 Kg
Carga 22.555 Kg 39.820 Kg
 c10
Tank Container
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
 c11
Bulk Container
Medida Externa
Comprimento 6.058mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.838 mm
Largura 2.366 mm
Altura 2.374 mm
Abertura Frontal
Largura 2.144 mm
Altura 500 mm
Abertura da Parte Traseira
Largura 280 mm
Altura 300 mm
Capacidade Cúbica
Total 32.7 m³
Peso
Máximo 30.570 Kg
Tara 2.540 Kg
Carga 28.030 kg
Abertura de Ventilação
500 mm de diâmetro

ONIBUS DESCENDO PELA ESQUERDA; SÓ SE FOR ATRÁS DE CAMINHÃO,VEJA ESTE E OUTROS ASSUNTOS AGREGADOS A NOVA PISTA DA IMIGRANTES (PISTA SUL)

Posted in Diário do blog with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/08/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

Mais uma boa noticia recheou as páginas e as telas dos meios de comunicação, soaram como um furo de reportagem, claro, não é para nós caminhoneiros; O anuncio foi a publicação de uma resolução da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo, site, http://www.artesp.sp.gov.br/), que autoriza os ônibus a trafegarem pela faixa da esquerda entre os horários das 18:00 as 20:00 entre os 15 quilômetros de serra que compreende os Km 40 e 55, da rodovia Anchieta, administrada pela concessionária ECOVIAS dos imigrantes (site http://www.ecovias.com.br).

multa

Não foi bem essa a intenção da associação e sindicatos dos 250 fretados que transportam cerca de 10.000 passageiros que saem da baixada santista rumo ao planalto em São Paulo; Eles queriam a liberação da descida pela rodovia dos imigrantes, pista descendente (pista sul) do complexo Anchieta e imigrante; Pista esta cobiçada não só pelos fretados que terão de se contentar com a liberação de tráfego pela faixa da esquerda na antiga, histórica e sucateada rodovia Anchieta.

Dentro deste horário das 18h00min as 20h00min horas, todos os caminhões terão de obrigatoriamente se manter na direita, serão colocadas sinalizações em toda a extensão da rodovia informando novas regras.

Sobre nosso ponto de vista a esta decisão, esta regulamentação soa como um ditado que no âmbito criminal, diz; “Um cidadão tem que sofrer as consequências para que tantos outros mil sejam beneficiados”, Isso seria normal se poucos saíssem prejudicados para que a maioria seja beneficiada, mas neste caso não, é ao contrário, esta decisão esdruxula que prevê beneficiar 10 mil passageiros dentro do horário de pico de descida da serra do mar, beneficia uma minoria se comparada ao número de caminhões, cerca de 15000 motoristas, caminhoneiros que descem diariamente a serra para carregar/descarregar, no porto de santos e Guarujá, sem contar com mais uns 8.000 funcionários de empresas ligadas ao trabalho que depende da chegada destes caminhões nos pátios das empresas, chegada esta que será retardada com esta medida.

Será impossível respeitar tal decisão, pois, para respeitar, teremos ainda mais dificuldades em atravessar são Paulo, poderíamos viajar um pouco mais cedo, mas não podemos pelo fato do horário de rodizio não permitir, da a impressão que querem caminhões circulando somente a noite, que também é impossível, pois ha empresas como grandes redes de mercados atacadistas etc. e a maioria dos terminais não funcionam a noite.

Esta decisão não agrada tanto os motoristas dos fretados como os de caminhões, em contrapartida os motoristas de veículos mais leves como carro e moto, que se utiliza de seus veículos particulares para irem trabalhar no planalto, estes motoristas terão de se contentar em continuar a descer a serra olhando para a traseira de um ônibus, e de um caminhão como de costume, ou você acha que isso irá mudar o comportamento dos motoristas de caminhão.

Quem já viu um Ônibus descendo a rodovia Anchieta pela direita atrás de um caminhão graneleiro, ou um bitrem a 20 km/hs, em toda a sua extensão do trecho de serra, todos os veículos de grande porte; Ônibus e caminhão, pelo menos até hoje, deveriam obrigatoriamente trafegar pela direita, com uma rara exceção podem ultrapassar, mas ao fazer isso são multados, e não ah argumento para recurso pelo ato cometido pelo infrator, que normalmente recebe a multa muitas vezes por ser um autônomo, pois os fretados e caminhões particulares em geral não dão caronas aos policiais que saem de serviço, e estes são os alvos dessa militância que se organiza em alguns trechos para aplicarem tais multas; a regra particular deles é assim: Não dão carona, não ultrapassa; As empresas que dão carona; Empresas estas que fazem linha regular entre Santos e São Paulo e que tentam monopolizar o setor, não gostam dos pequenos empresários proprietários de fretados, e que graças a estes empresários esta monopolização não acontece, e contrapartida sofrem com esta perseguição; Podem reparar, quando você vê um policial na escadaria de um ônibus, este é de uma empresa que faz linha regular, e ele vai ali em pé, como forma de aviso, para que outros policiais não os multem, pois este ônibus de posse deste policial na escadaria, que não deixa de ser uma infração de trânsito, desce continuamente pela faixa da esquerda desde o começo do trecho serra até o fim dela, não se importando com quem vem atrás, ah, e anotando as placas de quem esta atrapalhando na frente.

Se fosse possível eu faria uma manifestação, e o assunto de pauta seria o fim dos caminhões, é verdade, vamos acabar com estes veículos, deixar de fabricar estas imundices; Parece não servir pra nada, na visão de pessoas que estão fora do ramo claro!, Mas, a realidade é outra, são estes veículos que movem o país, pagam impostos só em dar na partida, movimentam as praças de pedágios, e a economia em geral, com montadoras e fabricantes de autopeças, alimentos etc. mesmo sendo tão importante ninguém se importa com estes veículos, não dão uma devida atenção, não tem preferencia e vez pra nada.

Sofremos consequência por causa de problemas que os responsáveis não têm solução ou capacidade em arrumar uma, em geral, é mais fácil fazer com que alguém pague a conta por eles. Se o governo precisa aumentar a arrecadação, aumenta os custos com o transporte, como se este fosse o único ramo que gira riquezas neste pais, se a poluição na cidade aumentou, tira o caminhão de circulação, tem manifestação, queimam ônibus e derrubam carga de caminhão, e dai por diante.

Seria interessante acabar com este tipo de veículo, caso isso fosse possível um beneficio já viria logo de imediato, O FIM DE RODIZIO. Dizem que são os caminhões que poluem o ar.

Sem caminhão o mundo seria melhor, cada um iria buscar suas compras e não teria mais aquele cheiro de diesel no ar; Quem quiser comer filé de frango congelado, vai ao interior e compra direto na sadia ou perdigão, quer comer abacaxi, vai a Goiás e compra direto do produtor, quer comer Danone, vai a poços de calda e compra direto na fabrica da DANONE, e dai por diante.

Pois bem, como os trabalhadores honestos, não participam destes tipos de influencias corporativa de interesse e beneficio unicamente pessoais, estes empresários do ramo de fretados, entraram com esta ação no ministério publico, como meio legal de ver o bem estar de seus clientes e da população em geral, ação esta que pede a liberação de trafegar na rodovia que é a menina dos olhos da Ecovias, e que tem sua segurança testada e aprovada por especialistas na área, e que assinam um documento que faz menção a qualidade desta rodovia, que ela é apta a aceitar tráfego pesado, claro, que com  uma condição, como sempre tem, que seja ditada alguma regras para o trafego pesado e seus condutores; Mais até ai tudo bem.

Lembro-me de quando trabalhei na empresa em 1997 a 1999 os pedágios dobraram de preço para custear a construção da nova Imigrantes, e quem pagou o pato? Foram os proprietários de veículos comerciais, são eles que pagam tarifa em dobro; Só para você ter ideia, no site: www.terra.com.br/istoedinheiro. Ele menciona; “Os reajustes no valor dos pedágios têm ajudado um bocado. De julho de 1998 até hoje, as tarifas subiram 286%, conforme rezam os contratos de concessão. No mesmo período, a inflação oficial do País, medida pelo IPCA, cresceu 94%”, é um absurdo, pagar a conta e manutenção de uma obra e não poder usufruir, é a mesma indignação que temos quando a imprensa divulga que tal político usou o dinheiro publico para bancar passeios e viagens particulares.

Acreditamos que a pista sul da rodovia dos imigrantes tenha sido uma construção dispendiosa e que sua manutenção seja cara de mais, mas, a soluções que poderiam ser agregadas a ela, como por exemplo: Ter uma praça de pedágio para cada rodovia, estipular uma tarifa diferenciada para cada trecho de cada rodovia.

Como o contrato de concessão da empresa esta acabando, acreditamos que ela não queira entregar a rodovia sucateada, como esta a rodovia Anchieta, e receber um processo por tal desleixo com a rodovia; Dinheiro não falta para a empresa detentora da concessão, pois os pedágios dão tanto lucro que desde quando começou suas atividades em 1988, a empresa (Ecovias dos imigrantes), já adquiriu a concessão de portos e terminais logístico e transportadoras resultando na fusão de empresas como os TREMINAIS DE CARGAS TERMARES, TECONDI, TERMLOG, E COLUMBIA, este ultimo já aderiu ao nome ELOG, (empresa do grupo Ecovias, aliás você sabia que a Ecovias montou a ECORODOVIAS, com praça de pedágio também no sul e no vale do paraíba, com a concessão da rodovia Ayrton sena; Um gigantesco patrimônio construído com dinheiro vindo da arrecadação com pedágios, dinheiro este que não foram gastos com modernização ou melhorias.

Com tanta influência comercial e se tornando uma potencia na área de operação portuária não seria difícil acreditar que ah um parceria firmada entre a ARTESP e demais órgãos para que não seja feita nenhuma liberação de tráfego pesado na nova rodovia dos imigrantes (trecho sul), pois pensamos assim, depois de ler um estudo publicado, com patrocínio da empresa Ecovias pedida a escola de engenharia de são Carlos, da universidade de são Paulo num programa de Pós-doutoramento no departamento de engenharia de materiais, aeronáutica e automobilística (SMM), que coordenada pelos Prof. Dr.Antonio Carlos Canale e Dr.Juan carlos Horta Gutiérrez, que deram sua conclusão em um estudo publicado no site.: http://www.sinaldetransito.com.br/artigos/frenagem-na-descida-da-rodovia-dos-imigrantes.pdf, e mencionado no jornal a tribuna de 23 de setembro de 2012, http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=166507&idDepartamento=5&idCategoria=0 , que diz.:

Juntamente com fabricantes de veículo, de autopeças, fabricantes de implementos rodoviários, empresas transportadoras de cargas, entidades, como SEST/SENAT, participaram de um teste em 2005, onde demonstraram que a rodovia segue padrões internacionais de construção, tudo bem que no teste eles se utilizaram de veículos novos com tecnologia atual, mais que apresentaram certo desgaste demasiado devido a descida longa do complexo, más não deixa de ser segura, porém a ARTESP, insiste em manter a decisão de proibir o tráfego, põem a culpa na idade média da frota de veículos nacionais, e diz que nós motoristas, não temos competência e nem condições de seguir normas de conduta no volante para tal ato de descer a serra pela nova rodovia, que exigimos demais de nossos veículos e não temos treinamento para tal ato, um absurdo, se comparado a descida da rodovia Anchieta onde temos de se contorcer em curvas esburacadas e estreitas, rodovia que tem uma saída de escape para uma eventualidade de perda de freio, mal conservada e mal planejada, somos heróis e excelentes profissionais, por descermos por esta rodovia; alias esta proibição deixa dúvidas e uma pulga atrás da orelha, cujo estudo mostra tanto detalhes e aprovação quanto a sua estrutura, construída com padrões internacionais de segurança. Mas a entidade ainda se mantem irredutível quanto a proibição; Porque será?.

Será que o problema é a atual frota do país, será que a culpa é realmente dos profissionais que não são considerados profissionais.?

Se for, por que só é direcionada aos veículos comerciais, nem pequenos veículos com peso bruto total de 4 tons, escapou dessa proibição, montadoras tem que se desdobrar para fabricarem veículos cujo segmento foge da tabela de segmentos de veículos proibido; Se um mesmo veículo tiver em seu documento original mencionado, VAM de carga, não desce pela nova pista, mas; Se pegar este mesmo veículo e descrever em seu documento, CAMIONETA, ele pode descer a nova rodovia.

Vendo por este lado, me pergunto: Onde está o erro e problema para proibição?

Nem ônibus nem caminhão, os proibidos pagam a conta, por isso que a minoria paga para que a maioria se beneficie, não é certo, mas o que podemos fazer.

Enquanto não aparecer alguém, como o empresário dos ônibus fretados para defender a maioria não diz só os caminhoneiros, mas em todo os segmentos de veículos, nós ficaremos a mercê de influenciadores maldosos que brincam de Deus, e decidem o futuro de quem movimenta este país, para nossos amigos de profissão os motoristas e empresários de transporte de passageiro só lhes restam uma coisa; Uma batalha incansável na sala dos tribunais, e esperamos que vocês não desistam da sua intenção, pois caso tenham sucesso outros pedidos saíram do papel e da cabeça deste povo, para entulhar pedidos na justiça, para que um dia alguém de uma sentença favorável para o povo, não para os veículos.

Esta é uma publicação independente, todas as críticas e denuncias aqui divulgadas são de inteira responsabilidade do autor.

Alexsander (Alexstruck)

Contato.: alexsander.peixoto@hotmail.com.br