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Transporte em regime de “DTA” você sabe o que é e para que serve?

Posted in Orientações para transporte with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 09/06/2015 by Alexstruck

Estradeiros.

      Vocês imaginam o por que muitos importadores preferem liberar suas mercadorias através do regime de  DTA, “Declaração de Trânsito Aduaneiro”?

0002

      A resposta é simples: os custos de armazenagem, o tempo de liberação e a burocracia nos EADIs (Estação Aduaneira do Interior) são menores em comparação com os portos.

Isso ocorre devido ao grande volume de cargas liberadas diretamente no porto, que geram:

Tarifas mais altas (lei da oferta/demanda);

Sobrecarga de trabalho, prejudicando a agilidade de despachantes, fiscais, transportadoras e demais participantes da operação.

    Por outro lado, o credenciamento da transportadora é mais trabalhoso na DTA. Nela, devem ser apresentados documentos originais e cópias autenticadas à Receita Federal, e preenchidos diversos anexos para inclusão no SISCOMEX (sistema da alfândega ao qual devem ser inseridos todos os participantes do processo de transporte do porto até o EADI, tais como a transportadora, caminhão, motorista e seguro garantia).

      O seguro garantia consiste em uma proteção do governo contra o risco de não pagamento de impostos de cargas ingressadas no país e que venham a ser extraviadas. Como na modalidade DTA os impostos da mercadoria são pagos à Receita somente quando se dá o desembaraço da carga no EADI, existe um risco de haver um sinistro durante o trajeto e o importador não ter condições de pagar os impostos devidos. Sendo assim, a RF trata de repassar o risco à transportadora, exigindo que a mesma contrate o seguro aduaneiro, assumindo a responsabilidade de pagamento dos impostos em caso de acidente/roubo com dano/perda da mercadoria durante o transporte DTA. Desse modo, é obrigatório que a transportadora tenha um meio de garantir que esse prejuízo não recaia sobre o governo. Dentre eles, podemos citar:

Seguro Aduaneiro (apólice de seguradora): valor mínimo de R$ 50.000,00;

Fiança Idônea (através do patrimônio próprio dos sócios ou da empresa);

Depósito bancário na conta da Receita Federal.

       Por fim, é exigido ainda que a transportadora informe uma estimativa do tempo de trânsito total, do momento da saída da carga do terminal portuário até sua chegada no EADI. Esse tempo depende, é claro, da distância até o EADI e, caso ocorram imprevistos, como acidentes, problemas mecânicos e tráfego lento, as autoridades devem ser avisadas imediatamente.

000

        A DTA é uma alternativa interessante para driblar os problemas e gargalos logísticos presentes nas operações de importação do nosso país, e podem ser extremamente úteis quando executadas com organização e agilidade por parte de transportadora, Receita Federal e terminais de carga.

      Porem a um lado negativo nesta operação, que muitos dos interessados neste regime tributário, não se atentam, pelo fato de acharem que isso não interferirá no processo logístico da operação.

Sem título

linque da reportagem acima:  http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2015/06/mais-de-100-caminhoes-aguardam-liberacao-de-carga-na-suframa-do-ac.html

     Costumo dizer na roda de amigos e colegas transportadores em geral que; Para alguém economizar, uma segunda pessoa paga a conta, via de regra é o que acontece em nosso ramo, explico.

     Este tipo de trânsito é muito demorado, em comparação com uma carga do regime D.I, ou D.S.I, etc., regime este em que o caminhão chega ao terminal, carrega e saí em viagens sem impedimentos da fiscalização, ou espera de liberação, tudo foi feito antecipadamente.

     Já no regime de D.T.A, o caminhão é direcionado ao terminal, e após realizar o carregamento que normalmente é feito de madrugada ou bem cedo, tem que estacionar o veículo e esperar a liberação de um fiscal da receita federal, que avaliará a documentação e tíquete de peso da balança, e caso sisme com alguma coisa, pede complemento de documentação etc.

     Se for só complemento de documentação ainda vai, com um pouco de sorte você é liberado no período da tarde, mas, se for algo mais complicado, o mesmo fiscal pode pedir que se descarregue a carga para solução futura dos problemas, ai o caminhão é dispensado para sair sem a carga.

    Comento este procedimento por que o processo todo lé demorado e evam horas, e o motorista para se manter no terminal, gasta recursos financeiros com almoço, café, janta, etc, e muitas vezes não é ressarcido das horas parada, ou ressarcidos das despesas extras com a demora no carregamento, se acontecer de ser dispensado por problemas documentais, fica sem receber o adiantamento do frete pelo trabalho.

    Não faremos  comentários das dependências dos terminais no que diz respeito a estrutura para manter estes profissionais adequadamente instalados até que se resolva as pendencias, pois este é um assunto para outro tema.

    Mas fica o alerta aos amigos e colegas, que este é um tramite do transporte que merece apreciação, comprometimento, responsabilidade dos profissionais que indiretamente são responsável pelo transporte e guarda destas mercadorias, e respondem solidariamente e civilmente por qualquer problema não justificado e ilegal que supostamente vier por vir.

     Todos sabem que o primeiro a ser culpado é o condutor, e por isso sejam coerente, pois toda esta exigência tem um custo e o preço é nós que temos que dar.

fica a dica.

Espero que este post tenha sido útil.

Aguardamos comentários e troca de experiências via comentários abaixo

Abraços

HELLOMOTOIDEN

Alexstruck

Limites de peso????? consulte aqui se você anda em dia nestas condições.

Posted in Normas técnicas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 27/02/2014 by Alexstruck

Estradeiros.

  Devido a enorme procura, e pedidos, disponibilizamos a tabela do DER com as  mais precisas informações sobre os pesos reais a qual estamos habilitados a transportar; Tudo esta organizado por marca/modelo de veículos, acessem o linque abaixo e vejam as condições.

  Tem alguns modelos de caminhões que tem o limite de peso bem diferente do que a classe esta acostumada a carregar.

Caminhão no Paquistão

Síntese.:

Caminhoneiro,

Regras de Pesagem As rodovias tanto Federais, como Estaduais ou Municipais, possuem um limite de suportabilidade em seu pavimento e sua base e que o contínuo esforço de resistência à rolagem dos pneus lhe transmite um alto índice de pressão localizada no ponto de contato entre o pneu e o piso, causando-lhe “fadiga”, ou seja, torna-se vencida a capacidade de resistência do pavimento. Por isso que se formam as deformações e o enrugamento do asfalto (camaleões), as fissuras (rachaduras) e as rupturas (esburacamentos), as ondulações (costelas de vaca), além disso, o excesso de peso danifica as obras de arte (pontes e viadutos, por exemplo), comprometendo seriamente a suspensão dos veículos, sua capacidade de transporte, a durabilidade do sistema de freios, prejudicando a direção e gerando desgastes nos pneus. A estrutura de veículo fica comprometida, deixando o mesmo demasiadamente lento causando o retardamento das viagens, perturbando o fluxo de tráfego e como consequência contribuindo para graves acidentes, resultando em mortes, mutilações, perda dos veículos, prejuízos das cargas e contratos, indenizações cíveis, processo criminais, danos ambientais; além de multa.

Limite de peso: Os limites de peso para caminhões são diferentes para cada modelo e montadora. O DER-SP tem as tabelas.  o link para o site do DER onde as tabelas de peso podem ser acessadas.

                  http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/tabela_pesocarga.aspx

Boa pesquisa.

Alexstruck

TIPOS, MODELOS, MEDIDAS DE UNIDADES ARMAZENADORAS MÓVEIS E SUA HISTÓRIA. Conteineres

Posted in Orientações para transporte with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 16/10/2013 by Alexstruck
 Estradeiros.
Consulte aqui os modelos atuais de unidades móveis de armazenamento, (contêiner), e sua história.

O termo inglês contêiner, conhecido em português como contêiner ou contentor, é um equipamento utilizado para transportar carga.

Trata-se de um recipiente de metal ou madeira, geralmente de grandes dimensões, destinado ao acondicionamento e transporte de carga em navios, trens etc. É também conhecido como cofre de carga, pois é dotado de dispositivos de segurança previstos por legislações nacionais e por convenções internacionais. Tem como característica principal constituir hoje em dia uma unidade de carga independente, com dimensões padrão em medidas inglesas (pés). A unidade base geralmente considerada é o TEU (em inglês: twenty feet equivalent unit).

Durante séculos de comércio internacional, os seus precursores, chineses, árabes e europeus, não haviam conseguido criar uma forma não só de evitar as enormes perdas no transporte com as quebras, deteriorações e desvios de mercadorias, como também de agilizar e reduzir o custo das operações de carga e descarga. Somente em 1937, o americano Malcom Mc Lean, então com pouco mais de 20 anos, motorista e dono de uma pequena empresa de caminhões, ao observar o lento embarque de fardos de algodão no porto de Nova Iorque, teve a ideia de armazená-los e transportá-los em grandes caixas de aço que pudessem, elas próprias, serem embarcadas nos navios.

Com o tempo, Mc Lean aprimorou métodos de trabalho e expansão de sua companhia, a Sea-Land (depois Maersk-Sealand), tornando-a uma das pioneiras do sistema intermodal, abrangendo transporte marítimo, fluvial, ferroviário, além de terminais portuários.

Após inúmeras experiências nos Estados Unidos, prejudicadas pelo período da Segunda Guerra Mundial (1939/ 1945), somente em 1966 Mc Lean aventurou-se na área internacional, enviando um navio com contêineres à Europa. Assim, em 5 de maio daquele ano (1966) chegava a Roterdã – já o maior porto do mundo – o cargueiro adaptado “SS Fairland” da Sea Land, que ali descarregou 50 unidades. Como não havia equipamento apropriado, o desembarque foi feito com o próprio guindaste do navio, outra criação de Mc Lean.

Naquela época, um verdadeiro exército de nove mil estivadores trabalhava no grande porto holandês, vinculando a 25 empresas de serviço. Antevendo a revolução que iria ocorrer no transporte marítimo, o diretor do porto, Frans Posthuma, conseguiu a exclusividade para receber os contêineres destinados à Europa, comprometendo-se a preparar um terminal especializado para desembarcá-los. Logo depois, em 1967, cinco das empresas estivadoras que operavam em Roterdam criaram a ETC, com apenas 208 empregados para atender ao crescente movimento de contêineres.

pesquisa realizada na página da Wikipédia site, http://www.pt.wikpedia.org/wikicontainer.

C1
Standard Container – 20′
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.910 mm
Largura 2.340 mm
Altura 2.388 mm
Entradas
Largura 2.346 mm
Altura 2.282 mm
Capacidade Cúbica
Total 33.2 m³
Peso
Máximo 24.000 Kg
Tara 2.080 Kg
Carga 21.920 kg
  c2
Standard Container – 40′
Medida Externa
Comprimento 12.192 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 12.044 mm
Largura 2.342 mm
Altura 2.380 mm
Entradas
Largura 2.337 mm
Altura 2.280 mm
Capacidade Cúbica
Total 67.6 m³
Peso
Máximo 30.480 Kg
Tara 3.550 Kg
Carga 26.930 Kg
c3
High Cube Container – 40′
Medida Externa
Comprimento 12.192 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.895 mm
Medida Internas
Comprimento 12.032 mm
Largura 2.350 mm
Altura 2.695 mm
Entradas
Largura 2.338 mm
Altura 2.585 mm
Capacidade Cúbica
Total 76.2 m³
Peso
Máximo 30.480 Kg
Tara 4.150 Kg
Carga 26.330 Kg
 c4
Insulated Container
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.438 mm
Medida Internas
Comprimento 5.717 mm
Largura 2.267 mm
Altura 2.117 mm
Entradas
Largura 2.267 mm
Altura 2.115 mm
Capacidade Cúbica
Total 27.4 m³
Peso
Máximo 24.000 Kg
Tara 2.800 Kg
Carga 21.200 Kg
 c5
Refrigerated Container
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.498 mm
Largura 2.270 mm
Altura 2.267 mm
Entradas
Largura 2.270 mm
Altura 2.210 mm
Capacidade Cúbica
Total 28.3 m³
Peso
Máximo 25.400 Kg
Tara 3.040 Kg
Carga 22.360 Kg
 c6
Ventilated Container
Características: 20.000 cm³ de ventilação permanente
Medida Externa
Comprimento 6.068 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.498 mm
Largura 2.270 mm
Altura 2.267 mm
Entradas
Em cima 9.000 Cm³ x Side
Base 1.000 Cm³ x Side
Capacidade Cúbica
Total 32.6 m³
Peso
Máximo 23.000 Kg
Tara 2.650 Kg
Carga 21.350 Kg
c7
Open Top Container – 20′ / 40′
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm 12.192 mm
Largura 2.438 mm 2.438 mm
Altura 2.591 mm 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.792 mm 11.883 mm
Largura 2.225 mm 2.280 mm
Entradas
Largura 2.336 mm 2.337 mm
Altura 2.233 mm 2.280 mm
Capacidade Cúbica
Total 32.2 m³ 65.6 m³
Peso
Máximo 24.000 Kg 30.820 Kg
Tara 2.050 Kg 3.800 Kg
Carga 21.950 Kg 27.020 Kg
Altura central dos arcos
2.370 mm 2.380 mm
Altura lateral dos arcos
2.320 mm 2.330 mm
Comprimento de painel lateral
2.346 mm 2.342 mm
 c8
Platform Container – 20′ / 40′
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm 12.192 mm
Largura 2.438 mm 2.438 mm
Altura 226 mm 626 mm
Medida Internas
Comprimento 6.020 mm 12.150 mm
Largura 2.413 mm 2.290 mm
Capacidade Cúbica
Total 29 m³ 67 m³
 c9
Flat Rack Container – 20′ / 40′
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm 12.192 mm
Largura 2.438 mm 2.438 mm
Altura 2.591 mm 2.591 mm
Altura Dobrada 555 mm 700 mm
Altura Plataforma 271 mm 605 mm
Medida Internas
Acesso a Carga
Por cima 5.908 mm 12.020 mm
Lateral 5.508 mm 11.730 mm
Largura
Dimensões 2.387 mm 2.230 mm
Entre Braços 2.182 mm 2.230 mm
Entre Cabos 2.190 mm 2.100 mm
Altura 2.320 mm 1.986 mm
Capacidade Cúbica
Total 28.9 m³ 67 m³
Peso
Máximo 25.400 Kg 45.000 Kg
Tara 2.845 Kg 5.180 Kg
Carga 22.555 Kg 39.820 Kg
 c10
Tank Container
Medida Externa
Comprimento 6.058 mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
 c11
Bulk Container
Medida Externa
Comprimento 6.058mm
Largura 2.438 mm
Altura 2.591 mm
Medida Internas
Comprimento 5.838 mm
Largura 2.366 mm
Altura 2.374 mm
Abertura Frontal
Largura 2.144 mm
Altura 500 mm
Abertura da Parte Traseira
Largura 280 mm
Altura 300 mm
Capacidade Cúbica
Total 32.7 m³
Peso
Máximo 30.570 Kg
Tara 2.540 Kg
Carga 28.030 kg
Abertura de Ventilação
500 mm de diâmetro

Cuidado com faróis de XENON!!!!

Posted in Normas técnicas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/09/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

STREAMLINE 2013

Maior alcance e potência nos faróis do veículo. Esses são os benefícios que os motoristas procuram quando decidem instalar os faróis de xenon. O sistema surgiu nos anos 90, equipando veículos de luxo importados, popularizando-se no Brasil somente após a metade dos anos 2000, quando os preços baixaram, tornando-os mais acessível. Por melhorar a visibilidade noturna, este tipo de farol passou a ser muito utilizado em carros e caminhões, tornando-se cada vez mais comum localizar uma oficina para sua instalação.

 PERIGOS

 Os faróis projetados para uso com lâmpadas normais (chamadas de halógenas) não conseguem direcionar corretamente o facho de luz mais intenso das lâmpadas de xenon. Quem é que nunca cruzou com um veículo em trecho de pista simples e ficou “cego” por alguns instantes, devido ao facho de um farol de xenon? Em veículos com xenon original de fábrica este problema não acontece, já que seu sistema de iluminação é feito sob medida para a luz mais intensa.

 FISCALIZAÇÃO

 O CONTRAN editou a Resolução 384/2011, que determina que só é permitido trafegar os veículos que possuem faróis de xenon originais de fábrica. Vale lembrar que veículos com faróis de xenon instalados e com regularização no documento feita até junho de 2011 podem rodar sem problemas. Também é importante saber que mesmo os faróis de xenon instalados em concessionárias autorizadas estão proibidos. Só vale se vier instalado de fábrica no veículo. O motorista flagrado com faróis de xenon irregulares pode ser autuado pelo Art. 230 do CTB, com multa de R$ 127,69 e ter seu veículo retido até a regularização.

 As informações são da 6ª Superintendência Regional/SP – Núcleo de Comunicação Social

Todos os créditos desta publicação para revista “O carreteiro” ano 43 nº 466 Agosto/2013.

Boa leitura

alexstruck

ONIBUS DESCENDO PELA ESQUERDA; SÓ SE FOR ATRÁS DE CAMINHÃO,VEJA ESTE E OUTROS ASSUNTOS AGREGADOS A NOVA PISTA DA IMIGRANTES (PISTA SUL)

Posted in Diário do blog with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 28/08/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

Mais uma boa noticia recheou as páginas e as telas dos meios de comunicação, soaram como um furo de reportagem, claro, não é para nós caminhoneiros; O anuncio foi a publicação de uma resolução da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo, site, http://www.artesp.sp.gov.br/), que autoriza os ônibus a trafegarem pela faixa da esquerda entre os horários das 18:00 as 20:00 entre os 15 quilômetros de serra que compreende os Km 40 e 55, da rodovia Anchieta, administrada pela concessionária ECOVIAS dos imigrantes (site http://www.ecovias.com.br).

multa

Não foi bem essa a intenção da associação e sindicatos dos 250 fretados que transportam cerca de 10.000 passageiros que saem da baixada santista rumo ao planalto em São Paulo; Eles queriam a liberação da descida pela rodovia dos imigrantes, pista descendente (pista sul) do complexo Anchieta e imigrante; Pista esta cobiçada não só pelos fretados que terão de se contentar com a liberação de tráfego pela faixa da esquerda na antiga, histórica e sucateada rodovia Anchieta.

Dentro deste horário das 18h00min as 20h00min horas, todos os caminhões terão de obrigatoriamente se manter na direita, serão colocadas sinalizações em toda a extensão da rodovia informando novas regras.

Sobre nosso ponto de vista a esta decisão, esta regulamentação soa como um ditado que no âmbito criminal, diz; “Um cidadão tem que sofrer as consequências para que tantos outros mil sejam beneficiados”, Isso seria normal se poucos saíssem prejudicados para que a maioria seja beneficiada, mas neste caso não, é ao contrário, esta decisão esdruxula que prevê beneficiar 10 mil passageiros dentro do horário de pico de descida da serra do mar, beneficia uma minoria se comparada ao número de caminhões, cerca de 15000 motoristas, caminhoneiros que descem diariamente a serra para carregar/descarregar, no porto de santos e Guarujá, sem contar com mais uns 8.000 funcionários de empresas ligadas ao trabalho que depende da chegada destes caminhões nos pátios das empresas, chegada esta que será retardada com esta medida.

Será impossível respeitar tal decisão, pois, para respeitar, teremos ainda mais dificuldades em atravessar são Paulo, poderíamos viajar um pouco mais cedo, mas não podemos pelo fato do horário de rodizio não permitir, da a impressão que querem caminhões circulando somente a noite, que também é impossível, pois ha empresas como grandes redes de mercados atacadistas etc. e a maioria dos terminais não funcionam a noite.

Esta decisão não agrada tanto os motoristas dos fretados como os de caminhões, em contrapartida os motoristas de veículos mais leves como carro e moto, que se utiliza de seus veículos particulares para irem trabalhar no planalto, estes motoristas terão de se contentar em continuar a descer a serra olhando para a traseira de um ônibus, e de um caminhão como de costume, ou você acha que isso irá mudar o comportamento dos motoristas de caminhão.

Quem já viu um Ônibus descendo a rodovia Anchieta pela direita atrás de um caminhão graneleiro, ou um bitrem a 20 km/hs, em toda a sua extensão do trecho de serra, todos os veículos de grande porte; Ônibus e caminhão, pelo menos até hoje, deveriam obrigatoriamente trafegar pela direita, com uma rara exceção podem ultrapassar, mas ao fazer isso são multados, e não ah argumento para recurso pelo ato cometido pelo infrator, que normalmente recebe a multa muitas vezes por ser um autônomo, pois os fretados e caminhões particulares em geral não dão caronas aos policiais que saem de serviço, e estes são os alvos dessa militância que se organiza em alguns trechos para aplicarem tais multas; a regra particular deles é assim: Não dão carona, não ultrapassa; As empresas que dão carona; Empresas estas que fazem linha regular entre Santos e São Paulo e que tentam monopolizar o setor, não gostam dos pequenos empresários proprietários de fretados, e que graças a estes empresários esta monopolização não acontece, e contrapartida sofrem com esta perseguição; Podem reparar, quando você vê um policial na escadaria de um ônibus, este é de uma empresa que faz linha regular, e ele vai ali em pé, como forma de aviso, para que outros policiais não os multem, pois este ônibus de posse deste policial na escadaria, que não deixa de ser uma infração de trânsito, desce continuamente pela faixa da esquerda desde o começo do trecho serra até o fim dela, não se importando com quem vem atrás, ah, e anotando as placas de quem esta atrapalhando na frente.

Se fosse possível eu faria uma manifestação, e o assunto de pauta seria o fim dos caminhões, é verdade, vamos acabar com estes veículos, deixar de fabricar estas imundices; Parece não servir pra nada, na visão de pessoas que estão fora do ramo claro!, Mas, a realidade é outra, são estes veículos que movem o país, pagam impostos só em dar na partida, movimentam as praças de pedágios, e a economia em geral, com montadoras e fabricantes de autopeças, alimentos etc. mesmo sendo tão importante ninguém se importa com estes veículos, não dão uma devida atenção, não tem preferencia e vez pra nada.

Sofremos consequência por causa de problemas que os responsáveis não têm solução ou capacidade em arrumar uma, em geral, é mais fácil fazer com que alguém pague a conta por eles. Se o governo precisa aumentar a arrecadação, aumenta os custos com o transporte, como se este fosse o único ramo que gira riquezas neste pais, se a poluição na cidade aumentou, tira o caminhão de circulação, tem manifestação, queimam ônibus e derrubam carga de caminhão, e dai por diante.

Seria interessante acabar com este tipo de veículo, caso isso fosse possível um beneficio já viria logo de imediato, O FIM DE RODIZIO. Dizem que são os caminhões que poluem o ar.

Sem caminhão o mundo seria melhor, cada um iria buscar suas compras e não teria mais aquele cheiro de diesel no ar; Quem quiser comer filé de frango congelado, vai ao interior e compra direto na sadia ou perdigão, quer comer abacaxi, vai a Goiás e compra direto do produtor, quer comer Danone, vai a poços de calda e compra direto na fabrica da DANONE, e dai por diante.

Pois bem, como os trabalhadores honestos, não participam destes tipos de influencias corporativa de interesse e beneficio unicamente pessoais, estes empresários do ramo de fretados, entraram com esta ação no ministério publico, como meio legal de ver o bem estar de seus clientes e da população em geral, ação esta que pede a liberação de trafegar na rodovia que é a menina dos olhos da Ecovias, e que tem sua segurança testada e aprovada por especialistas na área, e que assinam um documento que faz menção a qualidade desta rodovia, que ela é apta a aceitar tráfego pesado, claro, que com  uma condição, como sempre tem, que seja ditada alguma regras para o trafego pesado e seus condutores; Mais até ai tudo bem.

Lembro-me de quando trabalhei na empresa em 1997 a 1999 os pedágios dobraram de preço para custear a construção da nova Imigrantes, e quem pagou o pato? Foram os proprietários de veículos comerciais, são eles que pagam tarifa em dobro; Só para você ter ideia, no site: www.terra.com.br/istoedinheiro. Ele menciona; “Os reajustes no valor dos pedágios têm ajudado um bocado. De julho de 1998 até hoje, as tarifas subiram 286%, conforme rezam os contratos de concessão. No mesmo período, a inflação oficial do País, medida pelo IPCA, cresceu 94%”, é um absurdo, pagar a conta e manutenção de uma obra e não poder usufruir, é a mesma indignação que temos quando a imprensa divulga que tal político usou o dinheiro publico para bancar passeios e viagens particulares.

Acreditamos que a pista sul da rodovia dos imigrantes tenha sido uma construção dispendiosa e que sua manutenção seja cara de mais, mas, a soluções que poderiam ser agregadas a ela, como por exemplo: Ter uma praça de pedágio para cada rodovia, estipular uma tarifa diferenciada para cada trecho de cada rodovia.

Como o contrato de concessão da empresa esta acabando, acreditamos que ela não queira entregar a rodovia sucateada, como esta a rodovia Anchieta, e receber um processo por tal desleixo com a rodovia; Dinheiro não falta para a empresa detentora da concessão, pois os pedágios dão tanto lucro que desde quando começou suas atividades em 1988, a empresa (Ecovias dos imigrantes), já adquiriu a concessão de portos e terminais logístico e transportadoras resultando na fusão de empresas como os TREMINAIS DE CARGAS TERMARES, TECONDI, TERMLOG, E COLUMBIA, este ultimo já aderiu ao nome ELOG, (empresa do grupo Ecovias, aliás você sabia que a Ecovias montou a ECORODOVIAS, com praça de pedágio também no sul e no vale do paraíba, com a concessão da rodovia Ayrton sena; Um gigantesco patrimônio construído com dinheiro vindo da arrecadação com pedágios, dinheiro este que não foram gastos com modernização ou melhorias.

Com tanta influência comercial e se tornando uma potencia na área de operação portuária não seria difícil acreditar que ah um parceria firmada entre a ARTESP e demais órgãos para que não seja feita nenhuma liberação de tráfego pesado na nova rodovia dos imigrantes (trecho sul), pois pensamos assim, depois de ler um estudo publicado, com patrocínio da empresa Ecovias pedida a escola de engenharia de são Carlos, da universidade de são Paulo num programa de Pós-doutoramento no departamento de engenharia de materiais, aeronáutica e automobilística (SMM), que coordenada pelos Prof. Dr.Antonio Carlos Canale e Dr.Juan carlos Horta Gutiérrez, que deram sua conclusão em um estudo publicado no site.: http://www.sinaldetransito.com.br/artigos/frenagem-na-descida-da-rodovia-dos-imigrantes.pdf, e mencionado no jornal a tribuna de 23 de setembro de 2012, http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=166507&idDepartamento=5&idCategoria=0 , que diz.:

Juntamente com fabricantes de veículo, de autopeças, fabricantes de implementos rodoviários, empresas transportadoras de cargas, entidades, como SEST/SENAT, participaram de um teste em 2005, onde demonstraram que a rodovia segue padrões internacionais de construção, tudo bem que no teste eles se utilizaram de veículos novos com tecnologia atual, mais que apresentaram certo desgaste demasiado devido a descida longa do complexo, más não deixa de ser segura, porém a ARTESP, insiste em manter a decisão de proibir o tráfego, põem a culpa na idade média da frota de veículos nacionais, e diz que nós motoristas, não temos competência e nem condições de seguir normas de conduta no volante para tal ato de descer a serra pela nova rodovia, que exigimos demais de nossos veículos e não temos treinamento para tal ato, um absurdo, se comparado a descida da rodovia Anchieta onde temos de se contorcer em curvas esburacadas e estreitas, rodovia que tem uma saída de escape para uma eventualidade de perda de freio, mal conservada e mal planejada, somos heróis e excelentes profissionais, por descermos por esta rodovia; alias esta proibição deixa dúvidas e uma pulga atrás da orelha, cujo estudo mostra tanto detalhes e aprovação quanto a sua estrutura, construída com padrões internacionais de segurança. Mas a entidade ainda se mantem irredutível quanto a proibição; Porque será?.

Será que o problema é a atual frota do país, será que a culpa é realmente dos profissionais que não são considerados profissionais.?

Se for, por que só é direcionada aos veículos comerciais, nem pequenos veículos com peso bruto total de 4 tons, escapou dessa proibição, montadoras tem que se desdobrar para fabricarem veículos cujo segmento foge da tabela de segmentos de veículos proibido; Se um mesmo veículo tiver em seu documento original mencionado, VAM de carga, não desce pela nova pista, mas; Se pegar este mesmo veículo e descrever em seu documento, CAMIONETA, ele pode descer a nova rodovia.

Vendo por este lado, me pergunto: Onde está o erro e problema para proibição?

Nem ônibus nem caminhão, os proibidos pagam a conta, por isso que a minoria paga para que a maioria se beneficie, não é certo, mas o que podemos fazer.

Enquanto não aparecer alguém, como o empresário dos ônibus fretados para defender a maioria não diz só os caminhoneiros, mas em todo os segmentos de veículos, nós ficaremos a mercê de influenciadores maldosos que brincam de Deus, e decidem o futuro de quem movimenta este país, para nossos amigos de profissão os motoristas e empresários de transporte de passageiro só lhes restam uma coisa; Uma batalha incansável na sala dos tribunais, e esperamos que vocês não desistam da sua intenção, pois caso tenham sucesso outros pedidos saíram do papel e da cabeça deste povo, para entulhar pedidos na justiça, para que um dia alguém de uma sentença favorável para o povo, não para os veículos.

Esta é uma publicação independente, todas as críticas e denuncias aqui divulgadas são de inteira responsabilidade do autor.

Alexsander (Alexstruck)

Contato.: alexsander.peixoto@hotmail.com.br

Consultores de moda apostam no visual dos estradeiros

Posted in RH do Estradeiro with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/08/2013 by Alexstruck

Imagem

Por Evelyn Haas
Redação do Portal
A longa jornada de trabalho, seu constante contato com materiais como graxa, óleo ou combustível, as noites e dias na boleia, paradas nos posto na beira da estrada, às vezes pode interferir no cotidiano do caminhoneiro.

Para o consultor de moda, Lucius Vilar, a rotina de uma pessoa que vive na estrada é completamente solitária, o que faz com que ela, muitas vezes, não se atente para sua imagem uma vez que está sozinha e sua verdadeira preocupação se restringe em entregar e descarregar mercadorias.

Mas ainda assim desaprova o uso de chinelo, bermuda e regata para um ambiente de trabalho, mesmo sendo informal. “Esses itens criam uma imagem de desleixo”.

Vilar afirma que não é preciso usar trajes sofisticados, “basta uma roupa bem passada, um jeans com lavagem bacana. Você pode compor um visual adequado em qualquer loja de departamento e fugir da ideia do bermudão”.

Como dica de peças para o dia a dia nas estradas o consultor sugere uma camiseta, camisa, calça jeans (que não amassa fácil) ou uma calça de algodão, um sapato fechado. “Usar sempre cores neutras, sendo elas escuras ou claras, peças básicas, lisas, sem estampas, números ou nomes”.

“O motorista pode fazer uma sobreposição com uma camisa de manga curta e uma longa, colocar um cinto, um sapato mocassin e calça jeans”.

Para Vilar, o caminhoneiro deve sempre optar pelos tecidos mais confortáveis como algodão e fibras naturais. Ele recomenda sempre algo mais leve e confortável. No caso de mudança de estação “levar um suéter de tom neutro, sem muita informação”.

Outra dica é sempre ter próximo itens como óculos, boné e protetor solar, pois ficam muito tempo expostos ao sol.

De acordo com Vilar é indispensável a pessoa estar bem arrumada, principalmente no ambiente de trabalho, e isso independe da posição social. “Você consegue montar um visual bacana em qualquer loja de departamento, e não é questão de status ou dinheiro”, afirma ele, complementando, “a primeira impressão é ainda a que fica”.

Fotos: Lojas Renner e NETSHOES

Todos os créditos para o site.: brasilcaminhoneiro.com.br sobre o titulo” Consultor de moda dá dicas do que usar para trabalhar” publicado em 02 de agosto de 2011 – terça-feira | 20:31

Dicas.:

Alexstruck

Caro estradeiros.

  A dica é, não causar má impressão; as empresas de hoje estão exigentes, quanto a aparência de seus funcionários e prestadores de serviço, acredita-se que um bom candidato a funcionário ou prestadores de serviços, fornecedores etc. da empresa escolhida,  desempenharia um excelente trabalho caso ele conseguisse trabalhar ele mesmo, tanto no quesito qualificação e apresentação pessoal; Se pensarmos bem tudo tem haver com o que fazemos no dia-adia para conquistar o nosso sustento, veja bem.

   Se não se preocupamos com nossa aparência ou não ligamos para qualificação pessoal, deixando que a experiencia de vida ou ensinamentos de infância nos formem quando adulto, isso dá a impressão de que; Se não cuidamos de nós mesmos, como vamos cuidar das atividades organizacionais administrativas ou operacionais que as empresas nos conferi.

Pense nisso!!!!

Sucesso

Orgulho e determinação leva uma companheira, ao auge da categoria máxima da habilitação.

Posted in Homenagens with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/01/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

Não poderíamos deixar de compartilhar a alegria de nossa companheira Tania Rampim Qra RamPinha, que com orgulho e determinação conquistou seu reconhecimento como motorista profissional,  alem da categoria máxima conferida a um candidato na habilitação, a nossa companheira se qualificou como instrutora, nossa guerreira, alem de nos dar a honra da sua presença em nossas estradas, ela fará isso com toda a responsabilidade e segurança que alguém de gabarito pode ter.

Nosso blog tem a honra e orgulho de dar as boas vindas a TANIA RAMPIM, que com merecimento chegou onde esta e o reconhecimento serão merecidos, em breve teremos excelentes noticias de sua atuação no ramo, que DEUS abençoe sua jornada e que o relato de sua conquista sirva não de espelho mais sim de lição para muitos que estão no ramo.

SUCESSO GAROTA VÁ SEMPRE EM FRENTE

Tania 1

Segue relato de nossa companheira postado no face book em 30/01/2013.

Tania Rampim

Podem me xingar,
Podem tentar me destruir com palavras insignificantes,
Podem ficar com Dor de cotovelos ou com Inveja.
Podem ate achar palhaçada
Mas Ninguém pode tirar meu grande e único Troféu.
Minha Habilitação para carreteira Categoria E.
Que com muito sacrifício e certas barreiras eu consegui chegar
No auge na CARTEIRA DE HABILITAÇÃO CATEGORIA E.
COMO PROFISSIONAL E TAMBEM INSTRUTORA DE AUTO-ESCOLA:
Categorias A B D E Cujo meu Diploma é sobre os Fundamentos da Educação do transito, Legislação de Trânsito, Direção Defensiva, Noções de Primeiros Socorros e Medicina de Tráfego, Noções de Proteção e Respeito ao Meio Ambiente e de Convívio Social no Trânsito, Psicologia Aplicada à Segurança no Trânsito, Noções de Mecânica Básica, Prática de Direção Veicular, Prática de Ensino Supervisionado,
Também possuo os cursos, Transporte Escolar, Transporte de Passageiros, Moop Produtos Perigosos e por ultimo Transporte de Emergência.
Também sou completamente apaixonada por caminhão, minha vida gira em torno de Caminhões e em meu sangue como toda tradição sou Herdeira da Família de caminhoneiros,.
E isso é o que me destaca mais como Mulher, meu entusiasmo de vencer e ser desafiada.
Como mulher eu consegui meu grito de liberdade, poder entre as mãos, onde muitas gostariam de estar no meu lugar, E é neste lugar aqui estou representando cada uma das mulheres que sonham em ser Carreteiras. e sou muito FELIZ por tudo isso.
Também gostaria de esclarecer que não é so uma simples carta de motorista categoria E e uma carta de motorista profissional onde eu possa romper a barreira do grande tapetão negro acelerando e botando pressão,colocando o Brasil pra frente e o principal colocando comida em minha mesa dentro da minha casa, tentando viver em paz e em harmonia e também onde ninguém possa me encher o saco, com almoço pronto, filhos pra cuidar, marido falando sem parar, e um bom tanque de roupas sujas me esperando. Valorizo sim a profissão da dona de casa, mas em primeiro lugar eu Valorizo a Mulher Itapirense onde as mulheres donas de casa sonham em ganhar seu próprio dinheiro sem depender dos maridos, onde as mulheres Itapirenses sonham em viagens, Roupas finas, Joias carros do ano e andar na moda, etc… A mulher hoje em dia tem que se valorizar cada vez mais., colocando pra fora todos os seus sentimentos e vontades. Eu apoio as Mulheres a dar seu grito de tranqüilidade Harmonia, e ser muito feliz em sua vida pessoal e conjugal. Buscando sempre o melhor para elas. Pois cada um escolhe como viver e sobreviver. ponto final.

 

Autora Tania Rampim QRA Rampinha

Autorizado sua reprodução pela autora

Homenagem do blog “UMA VIDA DE FRETE”

Alexstruck

“”Estradeiros conheça cinco mitos da mecânica de caminhão””

Posted in Manutenção with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/01/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

Sabemos que informações passam de geração para geração, mas, estas informações muitas vezes não são atualizadas ou muito menos estão adaptadas as novas tendencias e tecnologia da época; Por isso, preparamos esta reportagem para que você reflita pelo menos no quesito de cuidados e manutenção de seu cargueiro.

Segue

 

5 mitos

Experiência é um fator que faz toda diferença na condução de um caminhão. Saber como agir em situações de risco, quais são os hábitos necessários para cuidar bem do veículo e as melhores maneiras de economizar combustível são conhecimentos que se aprimoram com o tempo na boleia.

Mas a experiência também pode carregar alguns vícios e hábitos errados, passados de geração em geração. Alguns são tão comuns e disseminados no cotidiano da profissão que acabam se tornando mitos da mecânica. Muitos motoristas acreditam estar fazendo o correto, mas acabam agindo justamente ao contrário do recomendado pelos fabricantes.

Reunimos opiniões de instrutores de direção e de profissionais de montadoras e esclarecemos cinco desses mitos:

Aquecer o motor

Esquentar o motor antes de partir é um costume herdado da época em que os caminhões não tinham injeção eletrônica e os óleos lubrificantes não eram tão viscosos. Muitos acreditam ser necessário manter o motor ligado por até 15 minutos antes de rodar com o veículo – um costume sem justificativa, segundo o coordenador e instrutor do Centronor, Renato Rossato. “Sabemos que caminhão se aquece rodando, pois há diversos componentes que parados não recebem calor e aquecimento, como rolamentos, freios, embreagem, caixa de transmissão, eixo traseiro, entre outros. Não adianta aquecer por 10 minutos parado e depois sair cambiando em altas rotações, ou forçando o caminhão”, explica.

O gerente de negócios de assistência técnica da Scania Brasil, Fernando Leite, lembra a necessidade de deixar o motor funcionando por poucos minutos antes de sair para encher o sistema de ar e freio do caminhão, fazendo com que os balões de ar comprimido se completem. Entretanto, não há necessidade de manter o motor funcionando com o veículo parado por mais tempo, pois não muda em nada no aquecimento do veículo.

Tirar a válvula termostática

Alguns motoristas não acreditam na necessidade de utilizar a válvula termostática. A peça é um componente do motor que regula a divisão de fluxo do líquido de arrefecimento entre o motor e o sistema do radiador. Quando o motor está frio, por exemplo, ela mantém o líquido circulando apenas no motor, para aquecê-lo mais rapidamente. Se o motor está muito aquecido, ela transfere a circulação para o sistema do radiador.

Segundo Fernando Leite, o mito existe graças aos problemas apresentados no passado por esse tipo de sistema. Ele afirma que hoje em dia os defeitos são raros, mas alguns motoristas insistem no hábito de retirar o equipamento, reduzindo a capacidade de arrefecimento do motor à metade, pois mantém o líquido sempre circulando tanto pelo motor quanto pelo radiador. “Em uma subida forte, com o máximo da capacidade, o motor trabalhará superaquecido e quando estiver frio, vai demorar mais para aquecer, pois o líquido não vai circular apenas dentro do motor”, conta.

Acelerar ao ligar e ao desligar o motor

 

Certos motoristas pisam fundo no acelerador ao estacionar o caminhão, elevando as rotações do motor antes de desligar a ignição. A prática deriva também de caminhões antigos, da década de 1950, movidos a gasolina e com carburador. Por esse motivo, uma acelerada antes de desligar ajudava a encher a cuba de gasolina do carburador, responsável por dar partida no motor. Outros ainda acreditam queesse hábito otimiza a lubrificação do motor, acelerando logo após dar a partida.

Na verdade, acontece o contrário. Com os caminhões novos, a prática além de desperdiçar diesel, prejudica turbinas e o próprio motor. O motivo é justamente a lubrificação. “Quando o motorista liga o motor acelerado, existe um tempo para que a bomba de óleo lubrifique a parte mais alta do motor. Nesses casos, o motor vai girar sem a lubrificação adequada. O mesmo vale para as turbinas, que param de funcionar de maneira inercial. Ao acelerar e desligar o motor, a turbina seguirá girando até parar, e sem estar lubrificada”, afirma Rossato.

Não usar aditivo radiador

A não necessidade de adicionar líquido aditivo à água do radiador é mais uma lenda que corre as estradas. Muitos desconhecem, mas esse líquido tem capacidade de transformar as propriedades da água. Basicamente, amplia os intervalos entre fervura e congelamento do líquido, evitando que superaqueça no verão ou corra o risco de congelar em invernos rigorosos. “Outra importância são as propriedades anticorrosivas dos aditivos. Eles protegem a parte interna do motor de corrosão e ferrugem”, alerta Leite.

Utilidade do freio motor

Há motoristas de caminhão que questionam a necessidade do freio motor. “Alguns acreditam que ele danifica os coletores do escapamento, superaquece o motor, causa problemas para sugar o óleo do carter por causa da pressão em demasia, enfim, uma infinidade de justificativas erradas”, lembra Rossato.

Além de manter o caminhão com maior segurança na pista, principalmente nos declives acentuados e longos, o freio motor evita o desgaste das lonas e tambores do freio de serviço, que podem aquecer e até parar de funcionar. “Alguns acham que aumenta o consumo de combustível, mas acontece o contrário, na verdade quando o freio motor é acionado, a injeção de combustível é cortada totalmente, o motor trabalha sem queima”, ressalta Leite.

todos os créditos para: (http://www.randon.com.br/pt/blog/seguranca-na-estrada)

Recomendação da leitura: (Alexstruck)

Contran encerra polêmica sobre cor predominante

Posted in Normas técnicas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/01/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

Diante de fatos narrados por alguns companheiros de profissão, pesquisamos reportagens que diz respeito a problemas na fiscalização e interpretação no que diz respeito a cor predominante nos veículos de cargas.

segue:

23/ março / 2012

(via Portal O Carreteiro)

Publicada no Diário Oficial da União, nesta semana, a Resolução nº 400 do Contran acaba com uma longa polêmica sobre a cor predominante dos reboques e semirreboques. De acordo com a medida, para os rebocados fabricados até 31 de dezembro de 2012, a cor pode ser tanto a do chassi quando a da carroçaria, ou seja, aquela que constar no cadastro do Registro Nacional do Veículo e do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV).

Sendo assim, a cor do chassi só passa a ser exigida para os reboques e semirreboques fabricados a partir de 1º de janeiro de 2013. Para os caminhões e caminhões tratores, a cor predominante continua sendo a da cabine.

Polêmica antiga – A insegurança jurídica da legislação sobre cor predominante, informação obrigatória no CRLV, vinha preocupando o setor. Em 2003, entidades do setor protocolaram no Denatran um processo solicitando manifestação do órgão sobre que o se devia entender por “cor predominante” de veículos de carga. Naquela ocasião, muitos siders vinham sendo multados porque a cor da lona não coincidia com a que constava do CRLV. Em resposta, por meio do Ofício 405 CGIT/03, o coordenador da CGIT, Carlos Eduardo Pini Leitão, afirmou entender que a cor predominante era aquela vinculada às partes fixas dos veículos de carga (a cabine, no caso dos caminhões; e a estrutura fixa do semirreboque), constante do cadastro do Renavan e nos respectivos CRV e CRLV, não se levando em conta a cor da lona ou encerado de fechamento lateral.

Justificou sua posição, considerando que a maioria dos veículos de carga não são encarroçados na própria montadora, necessitando de procedimento posterior à emissão do documento. Posteriormente, outro funcionário do Denatran deu resposta diversa à consulta do DPRF sobre o mesmo assunto, mandando considerar como cor predominante a do furgão, sider, tanque ou carroçaria.

Diante da confusão reinante, o Departamento Jurídico da NTC protocolou processo no Contran, solicitando que o órgão convertesse em Resolução a resposta que havia enviado em 2003. O pleito foi prontamente atendido pelo presidente do Contran, Dr. Alfredo Peres da Silva, por meio da Deliberação nº 94/2010.

A Resolução 355/2010 definia como cor predominante aquela vinculada às partes fixas – a cabine, no caso do caminhão, a estrutura fixa, no caso dos reboques e dos semirreboques. Este diploma agradou boa parte dos transportadores, mas desagradou outra parte, que já havia modificado seus documentos para atender à orientação do DPRF. Além disso, a redação da Resolução 355 era confusa (colocava todo o texto num único e longo parágrafo) e deixava dúvidas sobre o que era a estrutura fixa (chassi).

Isso levou a Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários) a protocolar no Contran sugestão de nova redação para essa norma. Para analisar a proposta, a CTAV (Câmara Temática de Assuntos Veiculares) formou um grupo de trabalho composto pela NTC, ANFIR e DPRF.

A posição que acabou prevalecendo foi a de alterar o mínimo possível o conteúdo da Resolução 355, que já estabelecia o chassi como referência da cor predominante para reboques e semirreboques, pois quem não atendia seus requisitos já estava sendo multado. Isso reduziria a insegurança jurídica, à qual o assunto estava submetido.

Fonte: NTC&Logística

Todos os créditos para: (http://www.randon.com.br/pt/blog/legislacao)

Recomendação da leitura por: Alexstruck

PORTO DE SANTOS E SUA HISTÓRIA

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Porto de Santos

Porto Santos

O Porto de Santos, localizado no município de Santos, no  estado de São Paulo, é o principal porto brasileiro A área de influência econômica do porto concentra mais de 50% do produto interno bruto (PIB) do país e abrange principalmente os estados de São Paulo, minas gerais,Goiás,Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Aproximadamente 90% da base industrial paulista está localizada a menos de 200 quilômetros do porto santista.

O Complexo Portuário de Santos responde por mais de um quarto da movimentação da balança comercial brasileira e inclui na pauta de suas principais cargas produtos como o açúcar, soja, cargas conteinerizadas, café, milho, trigo, sal, polpa cítrica, suco de laranja,papel,automóveis, álcool e outros granéis líquidos. Em 2007, o Porto de Santos foi considerado o 39ª maior do mundo por movimentação de contêineres pela publicação britânica Container Management, sendo o mais movimentado da América Latina; O sistema de acessos terrestres ao porto é formado pelas rodovias Anchieta e Imigrantes e pelas ferrovias Ferroban e MRS

História

Porto de santos

O Porto de Santos foi inaugurado em dois de fevereiro de 1892, quando a então Companhia Docas de Santos (CDS), cedeu à navegação mundial os primeiros 260 metros de cais, na área do Valongo.

Francisco de Paula Ribeiro foi o superintendente da Companhia Docas de Santos entre os anos de 1888 1902, supervisionando e administrando a sua construção.

Hoje é o maior porto da América Latina. Em 2006 a sua estrutura é considerada a mais moderna do Brasil e a administração da companhia Docas do Estado de São Pulo (CODESP) – empresa do Governo Federal, vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República – busca diálogo com os prefeitos das cidades diretamente ligadas às instalações portuárias, Santos, Guarujá e Cubatão.

No início do Século XX as obras que levaram o porto a tornar-se salubre e a receber navios de todo o mundo fizeram com que o movimento se expandisse significativamente.

A cidade de Santos localiza-se no ponto mais adequado para transpor a escarpa conhecida por Serra do Mar. A estrutura ferroviária, iniciada ainda no período do império, garantiu o afluxo de cargas, destinados ao comércio exterior. Nesse período, o café de São Pulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro em sua grande maioria saia do Brasil pelo Porto do rio de janeiro, com exceção de Ribeirão Preto, que exportava pelo porto de Santos, mas isso pós 1870.

Distante cerca de 70 quilometro da terceira maior cidade do mundo, a cidade de São Pulo, o porto é servido por duas ligações ferroviárias e duas estradas que ligam à capital e uma estrada para o sul do país.

Os distritos industriais da grande São Pulo e o complexo industrial de Cubatão existe graças ao Porto de Santos. A Cosipa, companhia siderúrgica paulista, ligada à siderúrgica USIMINAS, de Minas Gerais, também opera um porto privativo que utiliza o mesmo canal de tráfego de embarcações. É praticamente uma extensão particular do Porto de Santos, que é um porto estatal. Liderando o mercado nacional portuário, o Porto de Santos atende também vários países latino-americanos que fazem as cargas serem embarcadas e desembarcadas. O Porto de Santos ocupa, hoje, a 39ª posição no ranking mundial de movimentação de cargas conteinerizadas.

segue fotos do porto de santos;

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Alexstruck