Arquivo para primeira habilitação

Orgulho e determinação leva uma companheira, ao auge da categoria máxima da habilitação.

Posted in Homenagens with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 30/01/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

Não poderíamos deixar de compartilhar a alegria de nossa companheira Tania Rampim Qra RamPinha, que com orgulho e determinação conquistou seu reconhecimento como motorista profissional,  alem da categoria máxima conferida a um candidato na habilitação, a nossa companheira se qualificou como instrutora, nossa guerreira, alem de nos dar a honra da sua presença em nossas estradas, ela fará isso com toda a responsabilidade e segurança que alguém de gabarito pode ter.

Nosso blog tem a honra e orgulho de dar as boas vindas a TANIA RAMPIM, que com merecimento chegou onde esta e o reconhecimento serão merecidos, em breve teremos excelentes noticias de sua atuação no ramo, que DEUS abençoe sua jornada e que o relato de sua conquista sirva não de espelho mais sim de lição para muitos que estão no ramo.

SUCESSO GAROTA VÁ SEMPRE EM FRENTE

Tania 1

Segue relato de nossa companheira postado no face book em 30/01/2013.

Tania Rampim

Podem me xingar,
Podem tentar me destruir com palavras insignificantes,
Podem ficar com Dor de cotovelos ou com Inveja.
Podem ate achar palhaçada
Mas Ninguém pode tirar meu grande e único Troféu.
Minha Habilitação para carreteira Categoria E.
Que com muito sacrifício e certas barreiras eu consegui chegar
No auge na CARTEIRA DE HABILITAÇÃO CATEGORIA E.
COMO PROFISSIONAL E TAMBEM INSTRUTORA DE AUTO-ESCOLA:
Categorias A B D E Cujo meu Diploma é sobre os Fundamentos da Educação do transito, Legislação de Trânsito, Direção Defensiva, Noções de Primeiros Socorros e Medicina de Tráfego, Noções de Proteção e Respeito ao Meio Ambiente e de Convívio Social no Trânsito, Psicologia Aplicada à Segurança no Trânsito, Noções de Mecânica Básica, Prática de Direção Veicular, Prática de Ensino Supervisionado,
Também possuo os cursos, Transporte Escolar, Transporte de Passageiros, Moop Produtos Perigosos e por ultimo Transporte de Emergência.
Também sou completamente apaixonada por caminhão, minha vida gira em torno de Caminhões e em meu sangue como toda tradição sou Herdeira da Família de caminhoneiros,.
E isso é o que me destaca mais como Mulher, meu entusiasmo de vencer e ser desafiada.
Como mulher eu consegui meu grito de liberdade, poder entre as mãos, onde muitas gostariam de estar no meu lugar, E é neste lugar aqui estou representando cada uma das mulheres que sonham em ser Carreteiras. e sou muito FELIZ por tudo isso.
Também gostaria de esclarecer que não é so uma simples carta de motorista categoria E e uma carta de motorista profissional onde eu possa romper a barreira do grande tapetão negro acelerando e botando pressão,colocando o Brasil pra frente e o principal colocando comida em minha mesa dentro da minha casa, tentando viver em paz e em harmonia e também onde ninguém possa me encher o saco, com almoço pronto, filhos pra cuidar, marido falando sem parar, e um bom tanque de roupas sujas me esperando. Valorizo sim a profissão da dona de casa, mas em primeiro lugar eu Valorizo a Mulher Itapirense onde as mulheres donas de casa sonham em ganhar seu próprio dinheiro sem depender dos maridos, onde as mulheres Itapirenses sonham em viagens, Roupas finas, Joias carros do ano e andar na moda, etc… A mulher hoje em dia tem que se valorizar cada vez mais., colocando pra fora todos os seus sentimentos e vontades. Eu apoio as Mulheres a dar seu grito de tranqüilidade Harmonia, e ser muito feliz em sua vida pessoal e conjugal. Buscando sempre o melhor para elas. Pois cada um escolhe como viver e sobreviver. ponto final.

 

Autora Tania Rampim QRA Rampinha

Autorizado sua reprodução pela autora

Homenagem do blog “UMA VIDA DE FRETE”

Alexstruck

“”Estradeiros conheça cinco mitos da mecânica de caminhão””

Posted in Manutenção with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/01/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

Sabemos que informações passam de geração para geração, mas, estas informações muitas vezes não são atualizadas ou muito menos estão adaptadas as novas tendencias e tecnologia da época; Por isso, preparamos esta reportagem para que você reflita pelo menos no quesito de cuidados e manutenção de seu cargueiro.

Segue

 

5 mitos

Experiência é um fator que faz toda diferença na condução de um caminhão. Saber como agir em situações de risco, quais são os hábitos necessários para cuidar bem do veículo e as melhores maneiras de economizar combustível são conhecimentos que se aprimoram com o tempo na boleia.

Mas a experiência também pode carregar alguns vícios e hábitos errados, passados de geração em geração. Alguns são tão comuns e disseminados no cotidiano da profissão que acabam se tornando mitos da mecânica. Muitos motoristas acreditam estar fazendo o correto, mas acabam agindo justamente ao contrário do recomendado pelos fabricantes.

Reunimos opiniões de instrutores de direção e de profissionais de montadoras e esclarecemos cinco desses mitos:

Aquecer o motor

Esquentar o motor antes de partir é um costume herdado da época em que os caminhões não tinham injeção eletrônica e os óleos lubrificantes não eram tão viscosos. Muitos acreditam ser necessário manter o motor ligado por até 15 minutos antes de rodar com o veículo – um costume sem justificativa, segundo o coordenador e instrutor do Centronor, Renato Rossato. “Sabemos que caminhão se aquece rodando, pois há diversos componentes que parados não recebem calor e aquecimento, como rolamentos, freios, embreagem, caixa de transmissão, eixo traseiro, entre outros. Não adianta aquecer por 10 minutos parado e depois sair cambiando em altas rotações, ou forçando o caminhão”, explica.

O gerente de negócios de assistência técnica da Scania Brasil, Fernando Leite, lembra a necessidade de deixar o motor funcionando por poucos minutos antes de sair para encher o sistema de ar e freio do caminhão, fazendo com que os balões de ar comprimido se completem. Entretanto, não há necessidade de manter o motor funcionando com o veículo parado por mais tempo, pois não muda em nada no aquecimento do veículo.

Tirar a válvula termostática

Alguns motoristas não acreditam na necessidade de utilizar a válvula termostática. A peça é um componente do motor que regula a divisão de fluxo do líquido de arrefecimento entre o motor e o sistema do radiador. Quando o motor está frio, por exemplo, ela mantém o líquido circulando apenas no motor, para aquecê-lo mais rapidamente. Se o motor está muito aquecido, ela transfere a circulação para o sistema do radiador.

Segundo Fernando Leite, o mito existe graças aos problemas apresentados no passado por esse tipo de sistema. Ele afirma que hoje em dia os defeitos são raros, mas alguns motoristas insistem no hábito de retirar o equipamento, reduzindo a capacidade de arrefecimento do motor à metade, pois mantém o líquido sempre circulando tanto pelo motor quanto pelo radiador. “Em uma subida forte, com o máximo da capacidade, o motor trabalhará superaquecido e quando estiver frio, vai demorar mais para aquecer, pois o líquido não vai circular apenas dentro do motor”, conta.

Acelerar ao ligar e ao desligar o motor

 

Certos motoristas pisam fundo no acelerador ao estacionar o caminhão, elevando as rotações do motor antes de desligar a ignição. A prática deriva também de caminhões antigos, da década de 1950, movidos a gasolina e com carburador. Por esse motivo, uma acelerada antes de desligar ajudava a encher a cuba de gasolina do carburador, responsável por dar partida no motor. Outros ainda acreditam queesse hábito otimiza a lubrificação do motor, acelerando logo após dar a partida.

Na verdade, acontece o contrário. Com os caminhões novos, a prática além de desperdiçar diesel, prejudica turbinas e o próprio motor. O motivo é justamente a lubrificação. “Quando o motorista liga o motor acelerado, existe um tempo para que a bomba de óleo lubrifique a parte mais alta do motor. Nesses casos, o motor vai girar sem a lubrificação adequada. O mesmo vale para as turbinas, que param de funcionar de maneira inercial. Ao acelerar e desligar o motor, a turbina seguirá girando até parar, e sem estar lubrificada”, afirma Rossato.

Não usar aditivo radiador

A não necessidade de adicionar líquido aditivo à água do radiador é mais uma lenda que corre as estradas. Muitos desconhecem, mas esse líquido tem capacidade de transformar as propriedades da água. Basicamente, amplia os intervalos entre fervura e congelamento do líquido, evitando que superaqueça no verão ou corra o risco de congelar em invernos rigorosos. “Outra importância são as propriedades anticorrosivas dos aditivos. Eles protegem a parte interna do motor de corrosão e ferrugem”, alerta Leite.

Utilidade do freio motor

Há motoristas de caminhão que questionam a necessidade do freio motor. “Alguns acreditam que ele danifica os coletores do escapamento, superaquece o motor, causa problemas para sugar o óleo do carter por causa da pressão em demasia, enfim, uma infinidade de justificativas erradas”, lembra Rossato.

Além de manter o caminhão com maior segurança na pista, principalmente nos declives acentuados e longos, o freio motor evita o desgaste das lonas e tambores do freio de serviço, que podem aquecer e até parar de funcionar. “Alguns acham que aumenta o consumo de combustível, mas acontece o contrário, na verdade quando o freio motor é acionado, a injeção de combustível é cortada totalmente, o motor trabalha sem queima”, ressalta Leite.

todos os créditos para: (http://www.randon.com.br/pt/blog/seguranca-na-estrada)

Recomendação da leitura: (Alexstruck)

Contran encerra polêmica sobre cor predominante

Posted in Normas técnicas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 15/01/2013 by Alexstruck

Estradeiros.

Diante de fatos narrados por alguns companheiros de profissão, pesquisamos reportagens que diz respeito a problemas na fiscalização e interpretação no que diz respeito a cor predominante nos veículos de cargas.

segue:

23/ março / 2012

(via Portal O Carreteiro)

Publicada no Diário Oficial da União, nesta semana, a Resolução nº 400 do Contran acaba com uma longa polêmica sobre a cor predominante dos reboques e semirreboques. De acordo com a medida, para os rebocados fabricados até 31 de dezembro de 2012, a cor pode ser tanto a do chassi quando a da carroçaria, ou seja, aquela que constar no cadastro do Registro Nacional do Veículo e do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV).

Sendo assim, a cor do chassi só passa a ser exigida para os reboques e semirreboques fabricados a partir de 1º de janeiro de 2013. Para os caminhões e caminhões tratores, a cor predominante continua sendo a da cabine.

Polêmica antiga – A insegurança jurídica da legislação sobre cor predominante, informação obrigatória no CRLV, vinha preocupando o setor. Em 2003, entidades do setor protocolaram no Denatran um processo solicitando manifestação do órgão sobre que o se devia entender por “cor predominante” de veículos de carga. Naquela ocasião, muitos siders vinham sendo multados porque a cor da lona não coincidia com a que constava do CRLV. Em resposta, por meio do Ofício 405 CGIT/03, o coordenador da CGIT, Carlos Eduardo Pini Leitão, afirmou entender que a cor predominante era aquela vinculada às partes fixas dos veículos de carga (a cabine, no caso dos caminhões; e a estrutura fixa do semirreboque), constante do cadastro do Renavan e nos respectivos CRV e CRLV, não se levando em conta a cor da lona ou encerado de fechamento lateral.

Justificou sua posição, considerando que a maioria dos veículos de carga não são encarroçados na própria montadora, necessitando de procedimento posterior à emissão do documento. Posteriormente, outro funcionário do Denatran deu resposta diversa à consulta do DPRF sobre o mesmo assunto, mandando considerar como cor predominante a do furgão, sider, tanque ou carroçaria.

Diante da confusão reinante, o Departamento Jurídico da NTC protocolou processo no Contran, solicitando que o órgão convertesse em Resolução a resposta que havia enviado em 2003. O pleito foi prontamente atendido pelo presidente do Contran, Dr. Alfredo Peres da Silva, por meio da Deliberação nº 94/2010.

A Resolução 355/2010 definia como cor predominante aquela vinculada às partes fixas – a cabine, no caso do caminhão, a estrutura fixa, no caso dos reboques e dos semirreboques. Este diploma agradou boa parte dos transportadores, mas desagradou outra parte, que já havia modificado seus documentos para atender à orientação do DPRF. Além disso, a redação da Resolução 355 era confusa (colocava todo o texto num único e longo parágrafo) e deixava dúvidas sobre o que era a estrutura fixa (chassi).

Isso levou a Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários) a protocolar no Contran sugestão de nova redação para essa norma. Para analisar a proposta, a CTAV (Câmara Temática de Assuntos Veiculares) formou um grupo de trabalho composto pela NTC, ANFIR e DPRF.

A posição que acabou prevalecendo foi a de alterar o mínimo possível o conteúdo da Resolução 355, que já estabelecia o chassi como referência da cor predominante para reboques e semirreboques, pois quem não atendia seus requisitos já estava sendo multado. Isso reduziria a insegurança jurídica, à qual o assunto estava submetido.

Fonte: NTC&Logística

Todos os créditos para: (http://www.randon.com.br/pt/blog/legislacao)

Recomendação da leitura por: Alexstruck